sábado, 20 de março de 2010

O jornalista e o blog... Entre regras e exceções

Ainda neste ano presenciei um amigo dizer que ‘jornalista que se preze deve ter ou tem um blog’. E ele está certo. Mas é evidente que esta é uma regra para qual cabem exceções. Claro que existem excelentes jornalistas que não têm blogs – seja porque não curtem, porque não têm tempo ou porque reprovam por completo este mecanismo. Como também existem péssimos jornalistas que fazem uso do veículo para tentar serem visto de alguma forma. Em qual das opções eu me encaixo? Não sei. Rs. Por causa disso resolvi não interpretar a frase desta forma. Pensei apenas que ele falou: ‘jornalista que se preze’. Sendo assim, levei em consideração que poderia ser qualquer jornalista – bom ou ruim –, desde que preze pelo seu trabalho. Dessa forma, eu, jornalista, sendo bom ou ruim, me dou valor, logo, devo ter um blog. Resolvido o problema. Mas antes que você comece a se preocupar, garanto que tentarei fazer parte do nicho de bons jornalistas que se prezam. Certo?

Sobre o que eu vou falar aqui? Outra questão crucial para quem tem blog. É preciso ter foco! Na vida, tudo precisa de um foco – já para esta regra eu não vou abrir exceções. Então decidi que falarei do que eu gosto e ‘acho’ que entendo. Para você não ficar curioso(a), adianto que os assuntos estarão voltados para o entretenimento. Não se preocupe que não tentarei virar um piadista só para conquistar uns risos em prol da diversão. Juro. Falarei aqui – LEIGAMENTE – de tudo pelo que me interesso: algo interessante no mundo da música ou televisão, sobre seriados, filmes, entre outras coisas. Nada de defender bandeiras sobre isso ou aquilo. Não tenho intenção alguma de me tornar um crítico profissional. Quero apenas fazer, falar e expressar meu ponto de vista – de expectador e não de especialista.

Só para finalizar esta pequena introdução – chata para alguns, mas necessária para que todos fiquem cientes e preparados para o que vão encontrar por aqui -, garanto que sempre tentarei ser breve. Analogicamente, agirei como o jornalista televisivo, com apenas dois minutos e meio disponíveis para passar a informação – para esta regra abrirei exceção quando me encontrar muito, mas muito inspirado. Por isso buscarei ser sucinto, mas de alguma forma, permitir a reflexão, instrução, informação e diversão.

Desejo coragem. Rs. Até a próxima!

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